DALINHA CATUNDA | Nordeste
- Patrick Lima

- 4 de set.
- 2 min de leitura
Poetisa e cordelista de Ipueiras/CE, radicada no Rio de Janeiro. Com mais de 100 cordéis publicados, explora o gracejo e a mulher em sua obra. Declamadora premiada, apresentou-se em eventos como FLIP e FLIT. Fundadora do Grupo Cirandeiras do Cordel e criadora de cordeltecas, integra a Academia Brasileira de Literatura de Cordel (cadeira 25).
Maria de Lourdes Aragão Catunda, mais conhecida como Dalinha Catunda, nasceu em Ipueiras CE. Vive no Rio de Janeiro desde o início dos anos 70. Com mais de uma centena de cordéis publicados, tem como tema preferido, o gracejo e a mulher.
Realiza e patrocina há oito anos o Encontro Nacional de Poetas Cordelista em Ipueiras, onde tem o seu teatro, Saberes do Sertão, além de uma cordelteca. É também Madrinha da Cordelteca da Sociedade dos Poetas de Barbalha. Como declamadora e cordelista, esteve se apresentando na FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty, na FLIT - Feira Literária Internacional do Tocantins e muitos outros palcos. Criou os blogs: Cantinho da Dalinha, Cordel de Saia, criou o Grupo Cirandeiras do Cordel.
Escreve no Gazeta do Cariri e no JBF- Jornal da Besta Fubana. É membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ocupa a cadeira 25. É benemérita na Academia dos Cordelistas do Crato e na Sociedade dos Poetas de Barbalha.
Contatos:
SOU DA LINHA DO CORDEL
Sou da linha do cordel
Sou Cordel de Saia
Cordel de vestido
Cordel nordestino
Cordel atrevido
Cordel de Calcinha
Cordel de Dalinha
Cordel divertido.
Sou manha e gracejo
Sou verso ladino
Sou canto que brota
No céu nordestino
Sou nesse universo
Cabocla do verso
Santo e libertino.
Sou alma do verso
Sou rimas no ar
Sou dedos que contam
Pra metrificar
Sou inspiração
Dou voz a oração
No palco a cantar. DALINHA CATUNDA | Nordeste




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